Foi no passado dia 20 que o nosso borrego foi finalmente cremado. Foi num ambiente de grande tristeza que á volta dele os membros da confraria choraram e derramaram baba e ranho.......BAHHH....isto não é uma história de amor.
Na realidade foi numa grande festa que a confraria se juntou novamente, desta vez no Café Tasca o João Vaz. Enquanto que o confrade Rogério ia trucidando cruelmente o borrego outros estavam já a tratar do grelhador enquanto que outros tratavam de provar a bela pinga que nos foi servida. Depois de emborrachar ligeiramente o borrego e de lhe dar uma última refeição (salsa), foi altura de a colocar na brasa.....ui e que belo petisco. Devorado ao longo de algumas horas, primeiro em volta da grelha depois à mesa, foi de encher a barriga....e aquelas batatinhas passadas pela brasa?? Já todos à volta do balcão a degustar um bagaço, chega até nós, não se sabe de que planeta, o Mário Calado. Sim o cientista, ficamos de boca aberta como era possível aquele futurista-alcoolicó-maníaco-doido estava ali, a conviver com a confraria. Depois ainda se juntou o João Marrocano, o filho da Jacinta do Ferro, esse mesmo. Bem e se o cientista já nos deixara de boca aberta, este veio acabar com tudo. Mas que personagens.....dificil foi escolher o mais cromo. Para a história fica mais um de muitos encontros que a confraria realiza e realizará por esse Portugal fora.
3 comentários:
Muito bom, temos de marcar mais uma jantarada para devorarmos o resto do saboroso borrego. Para alguns nao era borrego,;) tao saboro e tenro que kem akele famoso odor a borrego tinha.:) venham as proposta para podermos ingerir o resto(+ de metade).
Uiiiiiiiiiiii....queres ver que o borrego do confrade Cruchinho era afrodisiaco? Que achas Ramalho?
Vai-se la saber porque... sera por causa da uma certa foto??!?!?
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