Pois é caros confrades, o Natal está já ai à porta e a confraria não poderia ficar indiferente. Esta nova iniciativa tem o objectivo de tornar o nosso espaço mais acolhedor e dar-lhe um ar mais natalicio. Em casa de familia que se prese há sempre nesta altura um pinheiro mais ou menos iluminado. Como tal, vamos efectuar uma recolha de donativos, com o intuito de adquir, transportar e montar um pinheiro manso no nosso escritório. Para isso vamos nos próximos dias solicitar a módica quantia de 1 euro a cada colaborador. Na árvore vai ficar 1 bocadinho de cada um que participe. Todos são livres de participar e colaborar e quem se quiser oferecer para participar no nosso presépio vivo, estaremos de braços abertos para vos receber. Informamos que o lugar de Menino Jesus, Virgem Maria, o burro e o musgo já estão preenchidos. O confrade Rogério já se ofereceu para transportar o nosso pinheiro.
A Confraria PVV foi criada com o intuito de desenvolver actividades de carácter desportivo-pedacógicó-ludicas, de forma a fomentar o convívio entre os membros da fantástica equipa PCmedic, permitindo assim fortalecer o espírito de grupo e ajudar a ultrapassar tempos adversos. Serão privilegiadas todo o tipo de actividades de contacto com a natureza que ajudem repor e a queimar calorias.
domingo, 28 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
8º Encontro PVV - O borrego
Foi no passado dia 20 que o nosso borrego foi finalmente cremado. Foi num ambiente de grande tristeza que á volta dele os membros da confraria choraram e derramaram baba e ranho.......BAHHH....isto não é uma história de amor.
Na realidade foi numa grande festa que a confraria se juntou novamente, desta vez no Café Tasca o João Vaz. Enquanto que o confrade Rogério ia trucidando cruelmente o borrego outros estavam já a tratar do grelhador enquanto que outros tratavam de provar a bela pinga que nos foi servida. Depois de emborrachar ligeiramente o borrego e de lhe dar uma última refeição (salsa), foi altura de a colocar na brasa.....ui e que belo petisco. Devorado ao longo de algumas horas, primeiro em volta da grelha depois à mesa, foi de encher a barriga....e aquelas batatinhas passadas pela brasa?? Já todos à volta do balcão a degustar um bagaço, chega até nós, não se sabe de que planeta, o Mário Calado. Sim o cientista, ficamos de boca aberta como era possível aquele futurista-alcoolicó-maníaco-doido estava ali, a conviver com a confraria. Depois ainda se juntou o João Marrocano, o filho da Jacinta do Ferro, esse mesmo. Bem e se o cientista já nos deixara de boca aberta, este veio acabar com tudo. Mas que personagens.....dificil foi escolher o mais cromo. Para a história fica mais um de muitos encontros que a confraria realiza e realizará por esse Portugal fora.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Confrade Cruchinho
Finalmente caros confrades.....já temos borrego....ala Cruchinho.....o nosso muito obrigado, a ti e a tua Famel Zundapp XF17.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Caça ao cabrito
E não é que os nossos confrades Duarte e Cruchinho foram procurar o tao falado cabrito? Cabrito...afinal não foi caçado, mas o pastor não escapou. Pastor apresentou-se ele, pois a nós mais parecia o Quim Barreiros da Beira Baixa. E não é que os nossos confrades conseguiram por pastor a cantar?? Ah pois é.....o pastor não aguentou a capacidade alcoolica dos confrades... Na verdade o liquido ingerido era ligeiramente diferente, mas isso agora não interessa. Conclusão, conseguimos finalmente o cabrito....e de graça. Vamos é ver se hoje o pastor ainda se lembra da aposta...
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
7º Evento PVV - O Magusto - Reportagem fotográfica
Ui....que grande cowboiada foi o nosso magusto. Alegria, animação, alguma jeropiga, meia dúzia de castanhas, mas muita boa disposição. Foi numa tarde fria de Inverno que o pessoal se encontrou...era enorme a expectativa criada, afinal era o primeiro evento totalmente oferecido pela Confraria. Depois das correrias de última hora, pois tinha ficado esquecido um pormenor importante na realização dos magustos....faltavam as castanhas. É verdade...ninguém se tinha lembrado das castanhas. E logo naquele dia que o confrade Rogério ia testar umas das invenções do Ti Fernando, uma fantástico assador de castanhas algo futuresco, mais parecia uma máquina de lavar roupa, mas....funcional e de que maneira. Sobre o borralho lá iam assando as castanhas, e uma a uma foram devoradas, a maior quantidade foi ingerida pela Ana Ferreira (acho que ninguém a avisou dos gases que a castanha provoca). Efeito pirótecnicos à parte a castanha lá desapareceu, mas em boa altura pois deu lugar a um belo queijinho, sim aqueles que o confrade Cruchinho arranja e depois mais tarde a umas belas feberas e costoletas assadas na brasa….ui que regalo. A festa prologou-se pela tarde/noite dentro….o frio apertava mas nada que uma grande fogueira não resolvesse. De facto fomos uma família, uma família a contar experiências à volta da fogueira, foi um dia para recordar, aprender e repetir….. Temos pena de mais pessoas não poderem ter estado presente, uns porque não podiam outros porque tinham de tratar do físico…mas em breve haverá mais. Esqueci de referir ainda que foram ingeridos…nada mais, nada menos do que 22 litros de jeropiga e meio litro de sumo de laranja. Estaria azedo o sumo? De salientar que grande parte da jeropiga foi degustada pela Ana Ferreira… Já a luz da Lua ia alta quando o confrade Martinho foi buscar o seu bacalhau e começar a tocar as modas do anos 90…melodias e letras um pouco desafinadas mas dá para perceber que temos um verdadeiro “Idolo” entre nós.
NOTA: A partir de certa altura e devido ao vento que se fazia sentir, foi impossível continuar a reportagem fotográfica. Pedimos as nossas desculpas...
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