Numa das nossas visitas ao Café onde tudo começa, deparamos com uma personagem que saltava de mesa em mesa, procurando alguém que lhe matasse a sede de forma gratuita. Com a língua enrolada fez-nos lembrar uma personagem benfiquistas que tinha o pequenino Micolli como ídolo. Com o seu gorro enrolado, cara pálida e mirrada foi falando das suas peripécias da vida, de copo em copo, de garrafa em garrafa, de vinho ninguém neste mundo conhece mais que ele, o confrade Cruchinho até afirma que provavelmente é o filho de Baco entre nós.
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