Foi num clima de grande consternação que decorreu a segunda parte da caça ao míscaro da beira baixa. Desta vez houve mais uma desistência, o Confrade Roger resolveu hibernar também, acordou já a malta estava a caminho de casa. Segundo rezam as crónicas sonhou durante 3 horas com a apanha da azeitona e 2 horas a rachar lenha. Ainda de referir que o nosso amigo Roberto, o tropa da Guiné , Kosovo e assim...foi ajudar ao Roger nesta suada manhã de...descanso. Obrigado a ambos....a box de Comendinha já ia a meio. Tal como referi no inicio, a manhã nasceu com uma noticia bastante triste, no pasto do Cruchinho, a cabra mais velha do seu rebanho, resolveu ir passar o Natal com o amigo S. Pedro. Era uma bela cabra, parideira como poucas, deixa órfãos e aos cuidados do Tó Feijão 2 borregos com 8 dias. De seguida ficam a reportagem desta manhã bem buída e bem comida...que belo queijinho e tchouriça. Resultado final....1 balde de miscaros e uma tupperware cheio de tchanchas.
A Confraria PVV foi criada com o intuito de desenvolver actividades de carácter desportivo-pedacógicó-ludicas, de forma a fomentar o convívio entre os membros da fantástica equipa PCmedic, permitindo assim fortalecer o espírito de grupo e ajudar a ultrapassar tempos adversos. Serão privilegiadas todo o tipo de actividades de contacto com a natureza que ajudem repor e a queimar calorias.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Reportagem do Mega Jantar de Natal
Foi num clima Natalício, cheio de solidariedade e paz, paz, paz, que decorreu o nosso convívio de Natal. Houve beijos, caricias e pela primeira vez no nosso já longo currículo de jantares e petiscos pela beira baixa fora....não houve roubos, pelos menos detectados até ao momento. A sala na verdade estava vazia de artefactos convidativos ao furto por distracção, mas o pessoal soube controlar-se... Não houve também a famosa troca de prendas entre os presentes, mas embebidos no espírito solidário, foram dezenas as peças de roupa doadas para instituições de caridade. Relembro que a campanha ainda não terminou, estando ainda a decorrer a recolha de fundos. Um obrigado a todos...
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Campanha de humor
Paralelamente às diversas campanhas que actualmente estão em vigor. a Confraria criou ainda uma, com o intuito de adquirir uma bicicleta para o nosso Confrade Cruchinho. Mais uma vez contamos com a vossa colaboração e espírito solidário.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Jantar de Natal - Lista final
Bem malta....já na recta final para o jantar de Natal, depois da grande adesão que se fez notar, já foi feita a encomenda dos bens alimentícios para o repasto. O Zé Capador cedeu gentilmente as bochechas do bácoro e o nosso Brito, trouxe um belo peixote lá da Barragem de Valverde. Obrigada a ambos....
domingo, 27 de novembro de 2011
Campanha de Natal Sem Fome de Sonhar
Mais um ano passou e a Confraria não podia ficar indiferente e deixar passar esta data sem apelar ao vosso espírito solidário. Mais uma vez, vamos demonstrar que unidos podemos fazer sorrir quem está ao nosso lado e por vezes não tem um pedaço de pão para comer. Vão estar à venda uns cupões de valor simbólico para todos nós, mas que vai servir para dar de comer aqueles a quem a vida deixou de sorrir. Além do vosso contributo monetário, apelo ainda para a campanha associada ao nosso jantar de Natal, para que dentro dos possíveis possam contribuir com roupas, brinquedos ou livros, que por vezes não fazem mais do que ocupar espaço em nossas casas.
Caso alguém conheça pessoas a quem possamos dar os donativos, basta para isso nos informar.
Repasto de Natal
Este ano, mais uma vez vamos realizar o jantar de natal da pcmedic. Mais do que um momento para fomentar a nossa amizade e espírito de equipa e à semelhança do que sucedeu o ano passado, vamos festejar esta data apelando ao vosso espírito de partilha e solidariedade. Como é nosso hábito vamo-nos unir pelo espírito de Natal. Desta forma sugerimos que além da jantar em si, cada um de nós ofereça dentro das suas possibilidades, uma peça de roupa, um brinquedo, livros, ou ajuda monetária. Lembrem-se que amar é acreditar no outro, é dividir os sonhos, receber, entregar e aceitar a indiferença. Vamos dar um bocadinho de nós a quem mais precisa. A instituição a quem vamos doar os bens ainda não está escolhida, por isso se tiverem sugestões estamos abertos a elas. Relativamente ao jantar, vai ser no próximo dia 02 de Dezembro (Sexta-feira), o local será na Casa Forte na Covilhã e o preço de 12,50€. Mais uma vez vamos, dentro dos possíveis, facilitar a ida de toda a gente. Para isso preciso que me confirmem a vossa presença até ao próximo dia 27 de Novembro. Caso alguém pretenda, poderá levar acompanhante.
MENU
Entradas:
- Folhado de Farinheira Gratinado
Pratos quentes:
- Lombos de Tamboril c/ Camarão e cogumelos Frescos ou Bochechas de Porco Preto Estufadas
Sobremesas:
- Crepe c/ banana, canela e Gelado de Morango
Bebidas:
- Vinho Branco e Tinto, Água e Refrigerantes
Café e Bolo-Rei
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O Magusto - Retrato final
Dia de S. Martinho em Portugal continental e insular... dia de trabalho normal na pêcêmedic. Verão S. Martinho, nem vê-lo... chovia a potes no “penico do céu”. São Pedro gosta mesmo da Covilhã ou então deve andar às turras com o S. Martinho numa provável disputa de uma graciosa divindade celeste.
E como em dia molhado não se arreda pé de casa, sobra para os nobres operadores que não têm descanso entre assistências técnicas.
No início da tarde havia balburdia na mansão. Algo se passa! Mesas e lenha no corredor; um garrafão de gasolina e outro que parece ter óleo de fritar batatas (será?!). Guarda sol aos pares, saca de batatas torradas, um toldo de barraca de feira e um tambor para máquina de lavar roupa... Conclusão a tirar...: o mercado da praça fechou para obras e os feirantes ocuparam este palacete municipal em forma de protesto. Num virar de costas à chuva, que o café já chamava de dentro da copa, la se trocavam impressões da vida alheia e de outros fait divers. E noutra espreitadela para a rua para ver se o céu dava tréguas, já o cenário do terraço tinha mudado literalmente “da agua para o vinho” e jeropiga. Dotados de poderes quase divinos confirmados em leitura atenta do Renovado Testamento, eis que a festa se tornou possível por graça da intervenção da confraria.
E da gasolina se fez jeropiga de tinto, do óleo se fez jeropiga branca, das mesas no corredor... mesas de banquete; dos guarda-sol...guarda chuvas, do toldo dobrado... um toldo desdobrado de cobertura para a chuva, da lenha... lume e das batatas escuras... castanhas assadas no recém convertido assador\tambor.
E a festa durou pela tarde e noite dentro com muita animação e indiferença à chuva constante.
Aguarda-se agora com grande ansiedade o próximo evento... a celebração de S. Lupanare!!!
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
À caça do fungo assassino
A apanha do cogumelo sempre fez parte do imaginário infantil do confrade Cruchinho. Ele via as pessoas ir para o monte e invejava aqueles homens e mulheres que passavam o dia de rabo virado para o sol. Com o intuito de dar um dia diferente ao nosso confrade, parte da confraria decidiu fazer uma visita à Serra da Estrela.
Sob uma chuva miudinha, acordamos bem cedo e munidos de um garrafão e algumas garrafas de vinho (gentilmente cedido pelo Ti Fernando), lá fomos nós desbastando mato pela encosta fora. Chegados à casa dos mil e um segredos, foi hora de assar uns belos enchidos da região, tal como umas morcelas by Cruchinho, chouriças by Cruchinho e um queijo de cabra by Cruchinho. Cogumelos ainda o confrade Rogério ousou apanhar uns quantos e assá-los na brasa. Até hoje pensamos que os mesmos eram comestíveis. Para a história fica a desistência em cima da hora do nosso Coolimero Martinho, segundo rezam as crónicas o mesmo hibernou tendo só acordado ja os restantes confrades estavam em casa. Martinho, em nome da confraria agradeço a tua ausência...graças a ti a comida chegou para todos.
sábado, 19 de novembro de 2011
O azarado Roger
Há pessoas a quem a sorte não sorri. Amaldiçoadas no berço, ou por bingelhonas lá da terra, a verdade é que nem por ter sido lavado em aguardente faz dele um homem abençoado. Desde tenra idade era gozado e agredido pelos colegas. Numa altura em que o bullying não era reconhecido como uma cruel brincadeira infantil, o nosso confrade era conhecido como "O Coitadinho". Foram tempos difíceis, raro era o dia que não aparecia arranhado ou com hematomas em casa. Ora era uma queda na valeta da rua da escola, ora era uma bofetada por apalpar os joelhos a uma velha, ora se engasgava com os próprios dentes de leite, ou por exemplo aquele dia em que aleijou o rabo ao andar na bicicleta sem o celim...Era o azarado, tudo lhe corria mal. Por duas vezes partiu os tornozelos, uma porque caiu de um banco ao mudar uma lâmpada e outra porque escorregou numa batata. Costelas partidas, pois a carga da carroça onde ia, se acumulou num só lado, fazendo com que a carroça capotasse. Mutilação do dedo mindinho do pé ao tentar cortar as unhas. Clavícula partida, pois o cavalo onde seguia se assustou com um saco plástico, ao espirrar cai ao chão. Dedos partidos ao pregar pregos. Recordo aquele baile de finalistas onde tudo estava empolgado em participar, tudo na ânsia de escolher o melhor par, até nisto o pobre coitado teve azar, ficou para o fim, e ou escolhia a Maria Coxa ou o escuteiro Rafael. Preferiu o Rafael, pois a Maria tinhas espinhas, mais parecia um Ferrero Rocher. Porém no baile a sua sorte foi diferente, o confrade Rogério sempre foi bastante ágil a dançar em cima das colunas, mas a dançar um slow na dancetaria era completamente diferente, os joanetes desde sempre lhe dificultaram o andar. Na altura de troca de par, teve a sorte de dançar com a rapariga mais bonita do baile, sim aquela que ele sonhava ver vestida de mãe natal e ele de duende maroto, mas que foi acontecer, só me lembro de o ver esmagar os pés da rapariga enquanto dançavam uma música do Bonga. Ela só disse..."É melhor ficar por aqui...".
Ainda hoje a praga se manifesta. Um destes dias sentia umas picadas no estômago, perdeu o apetite e até a vontade de ver aquele programa dos gordos na SIC. Apos diversas análises verificou-se que tinha 2 tesouras e um bisturi na barriga. Como foram lá parar? Tudo aconteceu depois da operação às cataratas. Durante meses e meses andou de médico em médico...ora lhe receitavam benuron ora era cegripe.
Confrade, viver ao teu lado é uma aventura. Se alguma coisa errada vai acontecer e alguém se vai magoar, serás tu. Se os teus amigos querem descobrir se uma cerca é electrificada ou não, eles só têm de esperar alguns minutos, o Rogério vai acabar por tocar nela e descobrir. Mas nada o abala e ele nunca coloca em ninguém a culpa da sua má sorte.
sábado, 5 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Saida sem espinhas
As despedidas são sempre complicadas, há sempre choro de baba e ranho de uns, outros lamentam o que poderia ter sido feito e não foi, outros riem por entre os dentes, enfim…sentimentos diversos dependendo do grau de intimidade que existe. Desta vez, chegou a vez das despedidas do nosso Bruno Sousa e do Maruan Gomes (Mário Gomes como era conhecido na Phoenix). Apesar de por motivos diferentes, o seu futuro será bastante idêntico. Ora vejamos…. O Bruno Sousa irá para a CGD, para os leigos a estatal Caixa Geral de Depósitos, enquanto o nosso Maruan irá para o também estatal IEFP, Instituto de Emprego e Formação Profissional. A ambos a confraria deseja as maiores felicidades, e parabéns pela vossa vontade intrínseca de conquistar um futuro melhor. Podíamos acusá-los de mercenários, mas a vida é feita de caminhos e agora chegou a vez dos nossos caminhos se cruzarem e vocês procurarem algo…diferente.
Bruno, foi um prazer ter usufruído da tua camaradagem, acompanhaste sempre que possível os nossos encontros, foste um verdadeiro Confrade, buías como poucos e para comer estavas sempre na linha da frente. Parabéns, vais voltar às tuas origens e se linha orientadora do destino não sofrer nenhum percalço, irás ter sucesso, pelo menos, assim o desejamos.
Maruan, a maior virtude do ser humano, é saber ser agradecido. É bastante feio cuspir no prato onde comeste durante tanto tempo. Vais perceber que abandonar o barco quando este estava em alto mar, não foi uma boa opção. Não atendas estas palavras como duras, interioriza e tenta perceber o que ficou para trás...
Felicidades e visitem-nos sempre que possível.
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