Depois de anunciada a crise e com a chegada e tomada de posse eminente do FMI, o povo começa a procurar novas formas de vida e alternativas viáveis para a sobrevivência. África parece ser o destino que nos promete um futuro próspero e risonho. Após uma análise e de ter concorrido e solicitado ajuda estatal, para a criação da sua própria empresa, Malique Gomes, está prestes a iniciar a sua vida de...taxista. Para o sucesso da sua empresa, Malique adquiriu 2 modelos recentes da Peugeot. Como todo e qualquer empresário no inicio da sua actividade, Malique aguarda o nosso apoio e ajuda nesta nova etapa da sua vida.
A Confraria PVV foi criada com o intuito de desenvolver actividades de carácter desportivo-pedacógicó-ludicas, de forma a fomentar o convívio entre os membros da fantástica equipa PCmedic, permitindo assim fortalecer o espírito de grupo e ajudar a ultrapassar tempos adversos. Serão privilegiadas todo o tipo de actividades de contacto com a natureza que ajudem repor e a queimar calorias.
sábado, 23 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Baú deprimente
domingo, 10 de abril de 2011
Confrade Roger no olival
O confrade Rogério, que era o mais ingénuo da aldeia dos Vales da Peroviseu e por isso só tinha uma velha bicicleta, aparece no BB mais conhecido pelo Bar da Banda com um carro 'último modelo' descapotável, desportivo, etc.. Admirados, perguntam os conterrâneos: * Atão cumfradi, onde arranjou esse carrinho?
- Nem calculam! Tava ali na estrada, vi uma moça (por acaso, bem getosa) a chorar e perguntê: O que é que se passa?
Disse-me: 'Veja lá um carrinho novo, tão caro, e já avariado'.
Foi então que eu abri o motor, ligue dois fios e pronto, o carro estava arranjado.
Incrédulos, os outros continuam a ouvir o relato.
"Então, ela puxou-me para trás da oliveira, despiu-se toda e disse-me: Para lhe pagar do trabalho que teve, faça o que quiser. E eu fiz o que queria: meti-me no carro e abalê com ele"...
Em coro, respondem os outros: "Ora isso é que o confradi fez muito bem. De certeza que a roupinha também não lhe servia".
- Nem calculam! Tava ali na estrada, vi uma moça (por acaso, bem getosa) a chorar e perguntê: O que é que se passa?
Disse-me: 'Veja lá um carrinho novo, tão caro, e já avariado'.
Foi então que eu abri o motor, ligue dois fios e pronto, o carro estava arranjado.
Incrédulos, os outros continuam a ouvir o relato.
"Então, ela puxou-me para trás da oliveira, despiu-se toda e disse-me: Para lhe pagar do trabalho que teve, faça o que quiser. E eu fiz o que queria: meti-me no carro e abalê com ele"...
Em coro, respondem os outros: "Ora isso é que o confradi fez muito bem. De certeza que a roupinha também não lhe servia".
sábado, 2 de abril de 2011
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